Durante um mês, a cidade enche-se de cor e manjericos, festas típicas e arraiais, música em cada esquina, sardinhas, bebida fresca ...
É tempo de receber as Festas de Lisboa de braços abertos e pernas prontas para bailar. A verdade é que não faltam arraiais para beber, comer e dançar.
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As principais são as Festas de Lisboa, de 12 para 13 de junho, dia de Santo Antônio, e as do Porto, na noite de 23 para 24 de junho, quando se celebra o São João.
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As Marchas Populares de Lisboa remontam a 1932, sendo uma das mais antigas e crescentes tradições da cidade de Lisboa (às marchas, "juntaram-se" em 1958, os Casamentos de Santo Antônio). Porém, em Lisboa já se realizavam marchas desde o século XVIII.
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Os arraiais, no mês de junho, são reconhecidos pela música popular, pelo cheiro a sardinha e a manjerico. Vive-se um ambiente de festa nos recantos de Lisboa.
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Sua decoração nota-se ao longe devido às várias fitas coloridas e luzes escolhidas.
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Para muitos, os santos populares são sinônimo de marchas. São uma tradição cheia de sucesso e longevidade, para a qual trabalham ensaiadores, costureiros, figurinistas e marchantes.
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Em Lisboa as marchas populares de cada bairro desfilam pela Avenida da Liberdade, enchendo enchendo-a com centenas de figurantes, música, colorido e muito público.
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No Porto, no São João a festa é idêntica em cor e alegria ao longo dos bairros mais tradicionais, como Miragaia, Fontainhas, Ribeira, Massarelos e outros.
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A 29 de junho comemora-se ainda o São Pedro, também com festas populares em várias localidades do país, como Sintra que está na lista do Patrimônio Mundial.
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Nas festas é também de tradição saltar a fogueira e oferecer à namorada ou namorado aromáticos vasos de manjerico, onde se colocam quadras, muitas vezes falando de amor.
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O manjerico é conhecido como a “erva dos namorados” porque, segundo uma velha tradição, os rapazes davam pequenos manjericos, em vasos, às namoradas, por altura do Santo António, o Santo casamenteiro. Esta oferta funcionava, em tempos, praticamente como um compromisso tão forte como um pedido de casamento.
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“Ai! Vai Lisboa… Com as marchas populares” - António Miranda -