terça-feira, 22 de setembro de 2015

Descoberta outra muralha na China


A mídia chinesa, através do Diário do Povo, noticiou que foi encontrada perto do topo de uma montanha em Gongyi, Henam, centro da China uma grande parede de pedra. 
Supõe-se que sua construção data de, pelo menos, 1861. São aproximadamente 3.200 pés de fortificação sólida, bem como torres, entradas e furos para observação fazem parte da estrutura antiga.


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Três lados do muro protegem os lados da montanha incrivelmente íngremes, indica que poderia sido muito útil como um posto militar.


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Forma uma círculo, de pedras empilhadas ao redor da montanha e os edifícios podem ser vistos no interior da muralha do forte embora não esteja claro qual era a finalidade.


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O aspecto sugere que é uma parede de fortaleza, já que forma um círculo ao redor do topo da serra, em vez de uma linha reta.


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A torre do portão tem cerca de 8 metros de altura e apresenta algo semelhante a buracos para vigia, ainda sem definição de qual era a utilização.


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A localização é remota e o caminho para se chegar ao portão é muito perigoso e estreito, sendo que os outros lados cai abruptamente para o lado do penhasco.

Os moradores desconhecem sua idade, embora afirmem que remonta à dinastia Ming (1368 - 1644).


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Esculturas na pedra revelam que, pelo menos, parte do muro foi construído entre 1851 e 1861.


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Grande parte da muralha permanece em boas condições, uma parte entrou em colapso, visto que a área recebeu muitas visitadas de pastores de cabras e causaram alguns danos.

Desconhece-se se o local é usado atualmente embora pareça haver edifícios dentro das muralhas da fortaleza.


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Está localizada em Gonjyi, na província de Henam, na parte central da República Popular da China. A construção é feita com pedras empilhadas, entretanto diferencia-se da Grande Muralha da China, ela forma um círculo ao redor do topo, em vez de uma linha linha reta, sugerindo que é uma parede da fortaleza.


“O passado só se torna história quando expressamente interpretado como tal; abstraindo-se dessa interpretação ele não passa de material bruto, um fragmento de fatos mortos, que só nasce como história mediante o trabalho interpretativo dos que se debruçam, reflexivamente, sobre ele”.  - Jörn Rüsen -