quinta-feira, 31 de março de 2016

Celebridades e o mundo fashion dos anos 1940 a 1970


Lauren Bacall, Audrey Hepburn, Sophia Loren e Honor Blackman — todas estas divas deixaram uma marca inapagável no mundo da moda. Descubra as poses que estas mulheres maravilhosas fizeram para marcas famosas no passado.

Brigitte Bardot

Nas filmagens de 'Brotinho de Outro Mundo', em 1956, vestindo Balmain
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© AGIP/RDA/Getty Images


Goldie Hawn

Vogue de 1969, vestindo Jay Kobrin para Maisonette
 title=© Bert Stern/Condé Nast via Getty Images


Cher

Retrato promocional do programa “The Sonny and Cher Comedy Hour”, em 1972
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© CBS Photo Archive/Getty Images


Charlotte Rampling

Vogue de 1970, vestindo Emmanuelle Khanh
© Arnaud de Rosnay/Condé Nast via Getty Images


Lauren Bacall

Vogue de 1945, para B.H. Wragge
© John Rawlings/Condé Nast via Getty Images


Audrey Hepburn

Vogue de 1963, para a Givenchy
© Bert Stern/Condé Nast via Getty Images


Raquel Welch

Vogue de 1969, para Oscar de la Renta
 title=© Bert Stern/Condé Nast via Getty Images


Sophia Loren

Vogue de 1972, para a crepe de Chine e Miss Dior
 title=© Henry Clarke/Condé Nast via Getty Images


Lauren Hutton

Vogue de 1974, para a Calvin Klein
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© Francesco Scavullo/Condé Nast via Getty Images


Vanessa Redgrave

Vogue de 1967, para Oscar de la Renta
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© Bert Stern/Conde Nast via Getty Images


Faye Dunaway

Vogue de 1968, para Sibley and Coffee
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© Jack Robinson/Condé Nast via Getty Images


Goldie Hawn

Vogue de 1969, para Weber Originals
 title=© Bert Stern/Condé Nast via Getty Images


Rene Russo

Vogue de 1974, para Bill Blass
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© Francesco Scavullo/Condé Nast via Getty Images


Alexandra Stewart

Vogue de 1964, para Micia
 title=© Bert Stern/Condé Nast via Getty Images


Cybill Shepherd

Glamour de 1973, para Ralph Lauren e Cone Mills
 title=© Rico Puhlmann/Condé Nast via Getty Images


Shelley Duvall

Vogue de 1971, para Juliano e Danskin
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© Bert Stern/Condé Nast via Getty Images


Britt Ekland

Vogue de 1968
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© Jack Robinson/Condé Nast via Getty Images


Candice Bergen

Vogue de 1970, vestindo Originala
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© Bert Stern/Condé Nast via Getty Images


Ira von Furstenberg

Vogue de 1968, com Malcolm Starr
 title=© Gianni Penati/Condé Nast via Getty Images


Natalie Wood

Vogue de 1970, vestindo Zandra Rhodes
 title=© Gianni Penati/Condé Nast via Getty Images


Gayle Hunnicutt

Vogue de 1971, vestindo Tina for St. Cloud
 title=© Henry Clarke/Condé Nast via Getty Images


Brigitte Fossey

Vogue de 1969, vestindo Giorgio di Sant’ Angelo para Dalton
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© Gianni Penati/Condé Nast via Getty Images


Jane Birken

Vogue de 1971, vestindo El Greco
 title=© Patrick Lichfield/Condé Nast via Getty Images


Anjelica Huston

Vogue de 1970, vestindo Bill Blass
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© Gianni Penati/Condé Nast via Getty Images


Twiggy

Vogue de 1967, vestindo Roberto Rojas
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© Bert Stern/Condé Nast via Getty Images


Geneviève Waïte

Na rua em 1968, vestindo Dior
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© Bob Aylott/Keystone/Getty Images


Shelley Hack

Glamour de 1972
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© Steen Svensson/Condé Nast via Getty Images


Lesley Ann Warren

Vogue de 1971, com quimono Adolfo e colante Danskin
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© Bert Stern/Condé Nast via Getty Images


Sophia Loren

Vogue de 1972, vestindo Miss Dior
 title=© Henry Clarke/Conde Nast via Getty Images


Liza Minnelli

Em ensaio de 1967, com chapéu Halston e túnica preta
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© Alexis Waldeck/Conde Nast via Getty Images


Natalie Wood

Em ensaio de 1960
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© Silver Screen Collection/Getty Images


Rene Russo

Vogue de 1976, vestindo Donna Karan e Anne Klein
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© Francesco Scavullo/Conde Nast via Getty Images


Claudine Auger

Em 1960s, vestindo Nina Ricci
 title=© Giancarlo BOTTI/Gamma-Rapho via Getty Images


Elsa Martinelli

Bastidores de desfile Yves Saint Laurent em Paris, ano de 1965
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© Giancarlo BOTTI/Gamma-Rapho via Getty Images


Dayle Haddon

Vogue de 1976, vestindo Missoni
 title=© Jacques Malignon/Condé Nast via Getty Images


Kim Novak

Em 1960, vestindo uma peça de veludo preto
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© Silver Screen Collection/Getty Images


Virna Lisi

Vogue de 1968, vestindo Princess Luciana
 title=© Henry Clarke/Condé Nast via Getty Images


Olivia de Havilland

Olivia com Christian Dior nas filmagens de 'A Filha do Embaixador' em 1955, com desfile de casamento desenhado pelo estilista
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© Keystone-France/Gamma-Keystone via Getty Images


Ava Gardner

Em 1960, num vestido de Natal
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© Silver Screen Collection/Getty Images


Raquel Welch

O estilista Yves Saint Laurent e a atriz Raquel Welch em 1975
 title=© Terry O'Neill/Hulton Archive/Getty Images


Ali MacGraw

Em 1969, vestindo Ossie Clark
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© Harry Dempster/Express/Getty Images


Leslie Caron

Em 1965, vestindo Yves Saint Laurent
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© BOTTI/STILLS/Gamma-Rapho via Getty Images


Norma Duval

Em 1983, de Paco Rabanne
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© Gianni Ferrari/Cover/Getty Images


Gina Lollobrigida

Em 1967 de Emilio Pucci
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© Clive Limpkin/Express/Hulton Archive/Getty Images


Angie Dickinson

Ano de 1965, toda dourada
 title=© Keystone/Getty Images


Claudia Cardinale

Em 1963, vestindo Yves Saint Laurent
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© Mondadori Portfolio via Getty Images


Goldie Hawn

Em pose casual nos meados dos anos 1960
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© Terry O'Neill/Getty Images


Tina Aumont

Vogue de 1968, vestindo Mila Schön
 title=© Henry Clarke/Condé Nast via Getty Images


Natalie Wood

Em 1964, de Yves Saint Laurent
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© AFP/AFP/Getty Images


Diahann Carroll

Em 1960
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© Hulton Archive/Getty Images


"A moda sai de moda, o estilo jamais." - Coco Chanel -

terça-feira, 29 de março de 2016

Ninguém quer viver na Ilha Pitcairn


Pitcairn é um território britânico ultramarino, uma de quatro pequenas, diversas e únicas ilhas que abrangem uma zona econômica exclusiva, águas cristalinas e muitas espécies endêmicas. As ilhas situam-se a 1570 km a oeste de Ilha de Páscoa e 5350 km ao nordeste da Nova Zelândia e consistem de Pitcairn (a única habitada ilha), Henderson, Ducie e Oeno. Seus climas são sub-tropical e Pitcairn, em particular, tem solo vulcânico rico e exuberante vegetação. Acessível apenas por mar, através de um navio de passageiros. Pitcairn está empenhada em manter uma comunidade vibrante e atrair novos migrantes.


Os amotinados e parte dos oficiais e tripulação à deriva a partir da recompensa, 29 de abril de 1789.

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© National Maritime Museum, Greenwich, Londres





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© Governo das Ilhas Pitcairn/DR

Ilha Pitcairn é mais conhecida como a remota ilha no Pacífico Sul, onde os amotinados HMS Bounty finalmente encontraram refúgio em 1790, chefiados pelo rebelde Fletcher Christian. Pelo seu extremo isolamento, decidiram permanecer na ilha e desmantelar a embarcação, usando a madeira para a construção das casas. 


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© commons.wikimedia

Graças a Pitcairn, o sol nunca se põe no Império Britânico. Ilha Pitcairn é uma das partes mais remotas do território britânico ultramarino, os restos de um império do século 19 tão vasto que, notoriamente, o sol nunca se põe.

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© Getty Images

A população de Pitcairn foi de 250 pessoas em 1936, hoje existem 56 pessoas lá, tornando-se a mais pequena jurisdição na Terra. A maioria são descendentes dos amotinados. Todos vivem na pequena cidade capital de Adamantina, que possui uma estação de correios, uma loja geral e um café, é o que se sabe sobre ela.
Pitcairn, 1916.
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© commons.wikimedia




Os habitantes de Pitcairn, em desesperada necessidade de sangue novo, têm oferecido terrenos gratuitos para novos colonos à procura de um paraíso dos Mares do Sul, mas até agora houve apenas uma aplicação.

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© Nasa



Ponto de St. Paul, no oeste da Ilha Pitcairn


elfandarilha© commons.wikimedia

Igreja de Adamstown

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© commons.wikimedia

Geodesia operações na Ilha Pitcairn

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© commons.wikimedia






Pitcairn foi um dos primeiros locais do mundo onde as mulheres puderam votar (desde 1789).

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© photolib.noaa.gov




"Andar por terras distantes e conversar com diversas pessoas torna os homens ponderados." - Miguel de Cervantes -


segunda-feira, 28 de março de 2016

Há mais uma ilha no Japão


Japão é um arquipélago de 6 852 ilhas, cujas quatro maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku, representando em conjunto 97% da área terrestre nacional. A maior parte das ilhas é montanhosa, com muitos vulcões como, por exemplo, os Alpes japoneses e o Monte Fuji. E mais uma será inserida ao mapa.

A ilha vulcânica de Nishinoshima, a cerca de mil quilômetros a sul de Tóquio, está em vias de ser um verdadeiro fenômeno, alvo de estudo dos pesquisadores.

 uma=© The Telegraph 

Esta nova ilha a inserir no mapa foi vista pela primeira vez em erupção em 1973. O que era um pequeno cone à superfície foi dando lugar a uma extensa área. Mesmo assim, o pedaço de rocha é apenas a ponta de um vulcão submarino com três quilômetros de altura e mais de 90 quilômetros de circunferência na sua base.
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AP Photo / Kyodo News 

Seguiu-se uma segunda fase, batizada de "Strombolian", em que a lava mais antiga arrefecia e formava sulcos e tubos onde a lava mais recente descia antes de chegar à água. O fenômeno explica a forma como as ilhas estabelecem a sua superfície.
 uma=© AP Photo / Kyodo News 

Em 2013, jatos de lava ascenderam à superfície do oceano e a ilha subiu 25 metros acima do nível do mar em apenas um mês. Os cientistas concluíram que a formação da ilha passou por uma primeira etapa de erupção, "Surtseyan", com a liberação repentina de lava quente na água.
© AFP/GettyImages 

Naoki Kachi, professor e líder do Comitê de Pesquisa de Ogasawara da Universidade Metropolitana de Tóquio, explicou: “Nós biólogos estamos levando todo nosso foco na nova ilha porque poderemos observar o ponto inicial do processo evolucionário." “Após a atividade vulcânica se acalmar, provavelmente chegarão plantas trazidas pelas correntes oceânicas e pelos pés das aves”.
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© AP Photo / Kyodo News 

A ilha vulcânica se funde com outra, nesta imagem de janeiro de 2014.
 title=© Guarda Costeira do Japão 

"A terra ensina-nos mais acerca de nós próprios do que todos os livros. 
Porque ela nos resiste." - Antoine de Saint-Exupéry -


domingo, 27 de março de 2016

9 cidades onde são permitidos os cadeados do amor


Cadeados do amor começaram a aparecer nas cidades europeias, não se sabe ao certo quando, em Paris a Pont des Arts foi uma das escolhidas, uma passarela cruzando o rio Sena, junto ao museu Louvre. Em 2015 a Câmara municipal decidiu retirar os cadeados, eram 45 toneladas "de amor", muito para apenas uma ponte.


De Paris a Varsóvia, Seul ao Chile, a mania continua.


Distrito de Wilanów, Varsóvia, Polônia 

Algumas cidades como Varsóvia, na Polônia, incentivam a prática de colocar cadeados em suas pontes e até criam espaços específicos para isso. É o que acontece com a Ponte de Wilanow que foi construída com o propósito de abrigar cadeados do amor. Até o arco da ponte é em forma de coração.
elfandarilha© Janek Skarzynski/AFP

PONTE LUZHKOV - Moscou, Rússia

Os cadeados são pendurados em árvores de metal espalhadas pela ponte, que fica em Moscou, próxima à Catedral de Cristo Salvador. O local é a parada obrigatória para casais apaixonados e também já foi palco de vários pedidos de casamento.

elfandarilha© tripadvisor


FONTE DOS CADEADOS - Montevidéu, Uruguai

A Fuente de Los Candados (ou a Fonte dos Cadeados), no Uruguai, sela o amor dos apaixonados servindo de depósito para centenas de cadeados escritos com nomes dos casais. O local virou ponto turístico para quem visita Montevidéu e celebra o amor na cidade.
elfandarilha© Flickr


CASA DE JULIETA - Verona, Itália

O local, em Verona, na Itália, é mundialmente famoso pela obra de Shakespeare, afinal, como o próprio nome diz, era local de moradia e morte de Julieta. Os muros que cercam a casa são enfeitados com cartas de amor que os visitantes deixam ao passar pela viela – prática que foi incentivada pelo filme “Cartas para Julieta”. Mas, além disso, o local abriga cadeados do amor, deixados por casais apaixonados.
© Pinterest


N SEUL TOWER, Seul, Coréia do Sul

No terraço do N Seul Tower, um espaço cultural localizado na montanha que é o ponto mais alto da cidade, há cadeados do amor até nas árvores. A mania dos apaixonados começou quando os protagonistas de um programa de TV colocaram dois cadeados na varanda da torre como símbolo de seu amor.
elfandarilha© Kim Hong-Ji/Reuters


PONTE RAKKAUDEN SILTA, Helsinque, Finlândia

Helsínquia, aprovou leis em 2010, permitindo lovelocks nas cidades pontes; uma grande vitória para os amantes e appreciatiors Lovelock.
elfandarilha© bittenbythetravelbug.com


MONTE HUANG, Huangshan, China

Existem diferentes histórias sobre a origem dos cadeados na montagem Huangshan - alguns dizem que é relacionada a uma figura do folclore chinês, Yue-Laou (uma espécie de santo padroeiro de amor e casamento), enquanto outros afirmam que é inspirado por uma verdadeira história de amantes proibidos que saltou para a morte do monte, de mãos dadas.
elfandarilha© chinaodysseytours


PONTE CONDELL, Santiago, Chile

A ponte atravessa o rio Mapocho e, apesar de recente, o hábito de prender cadeados ali já chamaà atenção. Os cadeados são retirados de tempos em tempos para evitar problemas na estrutura da ponte.
elfandarilha© Sasha’s Photos


Ponte Carlos (Karlův), Praga, República Tcheca

Com suas torres e estátuas barrocas, a Ponte Carlos (Karlův), é um dos lugares onde casais deixam cadeados na capital tcheca. Construída em 1357, a ponte é uma das mais antigas na Europa Central.
elfandarilha© Michal Cizek/AFP


"O amor pode nos levar ao inferno ou ao paraíso, mas sempre nos leva a 
algum lugar." - Paulo Coelho -

sexta-feira, 25 de março de 2016

História da Páscoa para crianças



A páscoa nada mais é do que uma comemoração voltada a ressurreição de Jesus Cristo, além de ser o presente da vida eterna, e é uma época do ano muito importante por uma série de fatores.


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© Pixabay

O período mostra toda a força do criador e seu amor pela humanidade, a partir disto, o poder de se levantar vencendo a morte, e a vida eterna propiciando que todo os morais um dia possam ressuscitar e esta é a grande base da religião cristã. Ela nos mostra como o corpo humano é sagrado, e que somos especiais, senão por qual motivo Deus daria seu filho para salvar a humanidade?

Como contar a história da salvação do povo

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© Pixabay

Você poderá contar a história da páscoa para a criança em ovos coloridos, eles devem ficar da seguinte forma:

Ovos roxos – significam o sacrifício de Cristo.

Ovos pretos – o pecado.

Ovos vermelhos – o sangue de Cristo.

Ovos brancos – o perdão.

Ovos verdes – a vida eterna.

Ovos dourados – o Reino Celestial, o céu, onde Deus vive

Além disto para contar a história da páscoa você poderá colocar em uma caixa de vidro algumas tiras de papel, nestes papéis deverá estar escrito jardim, soldados, pedras, incensos e mirra, além de linho e contar com a sequência da história a cada papel que elas tirarem em seguida.

Vale a pena seguir as ordens das escrituras na Bíblia

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© Pixabay



Ele foi traído – Mateus 26:14-16.

Negado – Lucas 22:54-62.

Acusado
– Marcos 15:3.

Rejeitado
– Lucas 9:22.

Amarrado
– Marcos 15:1.

Açoitado – João 19:1.

Escarnecido – Mateus 27:29.

Blasfemado
– Mateus 27:39.

Cuspido
– Marcos 15:19.

Crucificado
– João 19:17-19.

Há quem comece a história no sábado anterior ao fim de semana de páscoa, e a seguir a cronologia de eventos reais e concluir com a ressurreição no domingo de páscoa. O critério é seu.

Outra forma interessante, é com a ajuda de uma luva ilustrar o que significa a ressurreição de cristo, o que nada mais é do que o retorno do corpo abrigando o espírito de cada um, e que todos nós iremos ressuscitar bem como os familiares que já se foram inclusive quem ainda nem nasceu. A mão sem luva é o espírito, com a luva um corpo que passou pela ressurreição.

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© PontoXP
Se você tiver mais familiares e contar com uma boa oportunidade de comemorar a páscoa em família, com filhos também adultos, você poderá ler as histórias da páscoa, com um capítulo da bíblia a cada dia, ou à escolha seguindo ordens de acontecimentos antes de crucificação e ressurreição.


Fonte: G. Produções



"Nunca alguém tão grande se fez tão pequeno para tornar grandes os pequenos." - Augusto Cury -