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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Bolos de casamento em outros países


Inglaterra

Tradicionalmente, um bolo de frutas serve-se como um bolo de casamento no país. Composta de nozes, frutas , casca de laranja e licores , o bolo é coberto com creme de manteiga ou fondant. A camada superior deste bolo é muitas vezes guardado para o casal comer no batizado do seu primeiro filho. Esse é o bolo British Royal tem oito camadas e foi servido durante o casamento do príncipe William e da sua esposa Kate Middleton.


© John Stillwell/Pool/AP


China

Bolos de casamento tradicionais na China são chamados de " dragão e Phoenix " que significam a felicidade. Os bolos de casamento são principalmente dados pela família da noiva como um presente para o noivo.

 © Peter Dazeley/Getty Images


Indonésia

Um bolo de várias camadas é uma escolha preferida durante casamentos. As escadas significam os degraus de felicidade.


© Karen Ilagan/Getty Images


França

O bolo de casamento francês é chamado croquembouche. O bolo é realmente uma pirâmide feita de folhados recheados com creme , que são colocados juntos com caramelo e decorado com algodão doce.


 © jodiechapman/Getty Images


Grécia

Principalmente, bolos em casamentos gregos são flourless  cheios de creme de baunilha , frutas e amêndoas.

© atomich/Getty Images


Itália

Os italianos têm uma escolha de dois bolos tradicionais - este é millefoglie, contém chocolate, creme de baunilha e morangos.


 © Jupiterimages/Getty Images


Noruega

Em vez de um bolo as pessoas na Noruega servem um prato de pão chamado brudlaupskling nos seus casamentos. O pão feito de farinha de trigo é coberto com calda, queijo e creme.


© Dennis Gottlieb/Getty Images


Suécia

O bolo de casamento servido na Suécia é chamado o bolo princesa ou prinsesstarta. Feito em 1930 , pela primeira vez , a camada externa deste bolo em forma de cúpula é feita de marzipan verde com recheio de baunilha. Parece um bolo de esponja com camadas de compota de framboesa e creme de baunilha.


© Niclas Bomgren/Getty Images


Jamaica

O bolo de casamento tradicional na Jamaica é chamado o bolo preto. Com lotes de brandy e ingredientes demolhados em Rum, como as passas, ameixas secas.


© Deb Lindsey/The Washington Post/Getty Images 


Japão

Com bolos reais e falsos que fazem parte das celebrações do casamento dos japoneses, os bolos falsos continuam a ser dominantes. Os bolos falsos são feitos com papelão, borracha e isopor.


© Christopher Adolph/STOCK4B/Getty Images


Lituânia

Na Lituânia, o bolo de casamento tradicional é conhecido como sakotis. Com ervas e flores adornando-o, bolo em forma de árvore com um gosto de um cookie.


© maximkabb/Getty Images


Ucrânia

Nos casamentos ucranianos os visitantes são oferecidos pão tradicional, korovai que está decorado na forma de um bolo. É preparado como um esforço conjunto dos membros da família tanto da noiva e do noivo e pode ter de 1 a 5 camadas no total.


© Mariakarabella/Getty Images


Bulgária

Na Bulgária os bolos de mel são preparados durante os casamentos para desejar ao casal uma vida feliz à frente. Em algumas famílias a mãe do noivo alimenta os noivos do bolo junto com vinho.


© Annabelle Breakey/Getty Images




* Não sou contra o casamento. Mas, muito mais do que representar ou escrever, ele exige dom. - Leila Diniz -



sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Una lacrima sul viso



Há aproximadamente 42 mil anos os primeiros hominídeos já se sentavam ao redor de uma fogueira, tocavam flautas feitas de ossos e cantavam.
Isso é o que indica a mais nova datação por radiocarbono de uma antiga flauta encontrada na caverna Geissenklösterle, no vale de montanhas de Jura, ao sudoeste da Alemanha.
O feito é de pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino unido e da Universidade de Tübingen, na Alemanha, que publicaram o estudo no periódico especializado Journal of Human Evolution.

A história se autodescobre.
Até alguns anos, os objetos mais antigos encontrados eram três pequenas peças de marfim, com idade estimada em 33 mil anos.
Tratava-se de uma cabeça de cavalo, um pássaro e um homem com cabeça de leão.
Elas também tinham sido encontradas no sudoeste da Alemanha e também pertenciam à cultura aurignanciana, uma cultura arqueológica do Paleolítico Superior, localizada na Europa e no Sudoeste Asiático.



Não importa o estilo que você gosta, sempre encontrará alguém que gosta de música.
Todos os gêneros podem contribuir para o nosso dia a dia.
Música boa é aquela que dá prazer, nos fazem sensíveis aos acordes, a poesia, a melodia e pode ser associada a coisas boas, a bons sentimentos.
Vivamos este ano com muita música, para ser sinônimo de alegria.
Tenha um ótimo ano de 2015 e que seja musical.!!!! 



* A música é capaz de reproduzir, em sua forma real, a dor que dilacera a alma e o sorriso que inebria. - Ludwig van Beethoven -



sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Sabe tudo sobre champanhe?



Créditos MOOD




Conheça as regras para melhor apreciar aquela que é a bebida da época de festas por excelência. Sabia, por exemplo, que a rolha não deve saltar e que não deve beber o líquido muito frio?

Não deixe a rolha saltar: Uma garrafa de champanhe tem três vezes mais pressão do que um pneu de um carro, por isso o metal no topo tem um propósito. Para abrir a garrafa, torça a garrafa e não a rolha. Se o fizer corretamente, não vai ouvir o característico barulho da rolha a saltar.

Todo o champagne deve vir de uma região francesa com o mesmo nome (exceto a marca Korbel, da Califórnia, que legalmente pode usar a marca 'California Champagne'). Champagne tem um clima frio, com pouco sol e muita chuva e solo rico em minerais. A bebida é feita de uma destas uvas ou da sua combinação: chardonnay (chamado de champagne branco do branco) e duas uvas negras, a pinot noir e pinot meunier. O champagne é fermentado uma segunda vez, com a garrafa já selada, o que provoca o aparecimento das bolhas. No século XVIII era a bebida da realeza, havendo por isso a ideia de que é uma bebida reservada a momentos especiais. Mas saiba que o champanhe equivale apenas a um por cento de todo o vinho produzido no mundo ou seja, 350 milhões de garrafas por ano. O preço vem da raridade e do processo difícil e moroso. Conheça as ideias mais comuns quando falamos desta bebida.

Conheça a bebida que escolhe: Não olhe apenas para a marca. Extra seco, por exemplo, é mais doce do que bruto, que é mais seco do que semi-seco, que ainda assim é doce. Saiba ainda que os champanhes vintage são os melhores de cada produtor porque são feitos no seu melhor estilo, já os não-vintage podem misturar várias colheitas. O champanhe rosé resulta de uma mistura com vinho tinto, para obter a cor rosa, mas não é necessariamente mais doce.

Não beba o champanhe demasiado frio: Se a bebida é servida demasiado gelada, não sentirá o verdadeiro aroma. Retire a garrafa da geladeira e, se necessário, deixe-a aquecer uns minutos antes de servir.

Pode acompanhar uma refeição: Muitos sommeliers dos melhores restaurantes, em caso de dúvida sobre que vinho aconselhar, optam pelo champanhe. Isto porque a bebida é ácida, com um travo a lima, o que oferece um bom complemento a peixe ou carne. Dependendo do produtor, pode ser mais doce, amanteigado ou mineral.

Escolha o copo correto: Ao contrário do que se pensa, a flute não é sempre a melhor opção para beber champanhe. Experimente um copo de vinho branco, que oferece mais espaço para o vinho respirar. Uma flute em forma de tulipa concentra mais as notas. São duas experiências diferentes, que deve experimentar.

O champanhe também envelhece: Existem champanhes de 20 a 30 anos maravilhosos, pois o envelhecimento permite uma maior integração dos sabores em camadas idênticas.

Champanhe também pode respirar: Experimente abrir uma garrafa. Beba cinco minutos depois, 15 minutos e 30 minutos para perceber a diferença na bebida. Para saborear a verdadeira essência, deixe as bolhas desaparecerem antes de beber, uma vez que estas enganam o palato, fazendo o gosto maus seco e ácido.   (Por MOOD/ Joana de Sousa Costa) 

Fonte:  Sapo.LifeStyle




* Champagne é o único vinho que dá brilho aos olhos sem ruborizar a face. 
- Madame de Parabère -