Porque o nojo é vantajoso para a sobrevivência, então tornou-se uma herança evolutiva e cultura comum na humanidade.
O nojo nos ajuda a ficar longe de coisas que podem nos adoecer, como comidas estragadas, secreções corporais e animais infectos (baratas, ratos, lagartas, etc...).
Também há um componente cultural forte: a aversão instintiva nos leva ao desejo de aprender o que devemos evitar. Basicamente, o nojo te ajuda a sobreviver para procriar e passar a sabedoria e os genes adiante.
A parte do cérebro responsável pelo nojo, a ínsula, também está ligada a emoções. Por isso sentimos nojo de coisas abstratas, como da crueldade e da política brasileira.
Texto de Júlia Moióli - Fonte abr.io/fontesnojo
* Pessoas descomprometidas, de início, causam-me raiva; depois, nojo. - Andreza Filizzola -