quinta-feira, 13 de junho de 2019

10 verdades chocantes sobre a Terra

A Terra gira sobre seu eixo e orbita ao redor sol. O sol, por sua vez, gira em torno do centro 
da Via Láctea a uma velocidade de 800.000 quilômetros por hora. Como se isso já não fosse 
chocante o suficiente, o universo se manteve praticamente intacto desde a sua criação.
O nosso planeta, em toda a sua complexidade, é apenas um pequeno pedaço de um
quebra-cabeça muito maior e que ainda está loooonge de ser completado.
Mesmo no auge da nossa insignificância, ainda temos uma composição e lógica de 
funcionamento interno que são absolutamente extraordinários.

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10. Essa cordilheira vulcânica se espalha pelo mundo

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A dorsal mesoatlântica é uma imensa gama de vulcões subaquáticos. Ela existe devido a erupções vulcânicas de lava basáltica que ocorrem entre as placas tectônicas. Estas erupções ajudam a produzir a crosta mais nova da Terra na litosfera. Com 60 mil quilômetros de comprimento, ela é a maior cordilheira geológica da Terra.
Só para você ter uma noção, a Cordilheira dos Andes, maravilhosa e famosa, que fica aqui na América do Sul, tem “apenas” 7.200 km de extensão.
Mas isso não é tudo.
A dorsal mesoatlântica tem influência sobre a atividade da Terra. Por exemplo, quando a água congelante do oceano se infiltra nas rachaduras de suas cristas vulcânicas, essa água é aquecida a 400 graus Celsius e entra em uma ebulição sinistra sendo atirada pelo ar em rajadas pretas, devido aos minerais de basalto.
A maioria da atividade vulcânica do planeta ocorre ali. Suas características únicas variam muito além das aberturas superaquecidas, mas não temos uma visão completa do que está lá embaixo de fato. Essa gama subaquática colossal só foi descoberta na década de 1950 e permanece altamente inexplorada. Alguém se habilita?

9. Contra todas as expectativas, o fogo prospera em condições geladas

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Na Antártica, ventos extremos e secos ajudam o fogo a se espalhar rapidamente. Com isso, a responsabilidade de seguir as precauções de segurança pesa sobre os ombros de todos, já que um incêndio pode significar perda rápida de suprimentos vitais e abrigo – o que complica em escala exponencial a vida nessa região.
Mas se pegar fogo, não é “só” apagar? Bem, nesse caso, não. É quase impossível apagar um grande incêndio na Antártica porque a água vai simplesmente congelar na mangueira. Então é melhor a gente focar todos os esforços na prevenção.
Segurança contra incêndio no continente branco também tem uma mais preocupação incomum: eletricidade estática.
A baixa umidade e ventos extremos aumentam os efeitos da eletricidade estática o suficiente para carregar um edifício. Uma única faísca estática pode inflamar combustível e iniciar um incêndio. Eletricidade estática descontrolada pode também destruir eletrônicos, como MP3 players e câmeras. Placas de descarga têm que ser colocadas perto de telefones e teclados por razões de segurança. Como se essas preocupações não bastassem, há também o Monte Erebus, um vulcão ativo, que pode entrar em erupção a qualquer hora.
Melhor escolher outro lugar para passar férias!

8. Terremotos não são nenhuma raridade

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Se levarmos o mundo todo em consideração, terremotos ocorrem cerca de 500.000 vezes por ano. Aproximadamente um quinto destes terremotos podem ser sentidos pelos seres humanos. Microterremotos e sismos menores também acontecem em larguíssima escala. Ambos podem ser detectados por pessoas, e ocorrem a uma escala de cerca de 8.000 POR DIA. Os tremores que podem ser sentidos, mas causam pouco ou nenhum dano, ocorrem cerca de 55.000 vezes por ano.
Ou seja: você pode não perceber o que está acontecendo bem debaixo dos seus pés. AGORA!
Terremotos considerados de nível moderado a grande (5.0 a 8.9 graus na escala Richter) já são mais preocupantes. Eles ocorrem cerca de 1.000 vezes por ano. Os terremotos mais fortes ocorrem com menos frequência, é claro, mas os danos e a taxa de fatalidade costumam ser muito maiores.
Terremotos extremos são o tipo mais raro do mundo (para nossa infinita alegria). Eles ocorrem uma vez a cada 20 anos ou mais, registrando de 9.0 a 9.9 graus na escala Richter.
Nunca houve um terremoto documentado que tenha ultrapassado os 10 graus na escala Richter.

7. O núcleo da Terra é tão quente quanto o sol

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A Terra é dividida em três camadas. O núcleo quente é fundido do lado de fora e denso no centro. O manto é a camada seguinte. Basicamente, ele é uma rocha sólida que representa cerca de 84% do volume da Terra. A crosta é superfina é justamente a camada que sustenta a vida. O núcleo é o mais fora do alcance e, consequentemente, mais difícil de ser estudado. Mas nós sabemos o suficiente para determinarmos que o núcleo da Terra tem 2.300 quilômetros de espessura, está a uma temperatura de mais de 3.900 graus Celsius e é composto principalmente de ferro e níquel. Também sabemos que ele se move com a viscosidade da água.
Núcleo interno da Terra é praticamente uma bola de liga de ferro com 1.207 km de espessura. Esta esfera de metal proporciona o campo magnético mais protetor do mundo e tem nada menos que 6.100 graus Celsius, o que faz com que seja tão quente como o sol.
O peso de tudo que fica ao redor do núcleo provoca uma pressão que o mantém sólido, apesar do calor. Nós não podemos perfurar tão fundo até essas áreas ridiculamente quentes do interior da nossa Terra, então contamos com a sismologia para obter informações. Isto significa que o que “sabemos” é meramente especulativo e poderia facilmente mudar à medida que aprendemos mais sobre o peso do nosso planeta.

6. Uma certa quantidade de peso pode deformar a terra

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Em 2002, ao longo de cerca de um mês, a plataforma de gelo Larsen B da Antártida ruiu no Mar de Weddell. Sua área de superfície original era de cerca de 3.250 quilômetros quadrados. Esta plataforma monstruosa de gelo tinha nada menos que 220 metros de espessura e pesava singelos 720,000 milhões de toneladas – o que é acima do peso até para os padrões de beleza de um iceberg. Isso é uma grande quantidade de peso para desaparecer assim tão de repente. Para o choque de cientistas, quando isso aconteceu, a terra que anteriormente estava sob o gelo aumentou. A mudança foi significativa o suficiente para causar alterações nos fluxos subterrâneos de lava, levantando novas preocupações sobre a estabilidade dos vulcões locais. Se todo o gelo que cobre a Antártida derretesse, a terra subiria na mesma proporção. O nível dos oceanos também aumentaria em cerca de 60 metros.
A maior parte da terra da Antártida está afundada com o peso de suas camadas de gelo de espessura obesa. Como elas são MUITO pesadas, acabam sufocando uma grande porção de terra do continente, que atualmente permanece descansando abaixo do nível do mar.

5. Cerca de 95% do oceano ainda é um mistério

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Muito embora a água cubra 71% da superfície da Terra, nós só exploramos cerca de 5% do mar. A luz solar não penetra além de aproximadamente 275 metros, e a maior parte da água do oceano escurece a uma profundidade de 30 metros. Logo… O acesso fica um pouco complicado. E há muito do abismo escuro ainda para ser descoberto.
Milhões de espécies ainda não vistas podem existir debaixo d’água, mas também muitas podem se extinguir antes mesmo que a gente tenha a oportunidade de encontrá-las e compreendê-las.
Um dos motivos que leva os cientistas a acreditarem nessa extinção é a acidez dos oceanos, que aumentou em cerca de 30% desde o início da Revolução Industrial. Essa acidez destrói recifes de corais e outras formas de vida dos mares. Para piorar as coisas, os seres humanos frequentemente pescam DEMAIS, a ponto de aniquilar algumas das principais espécies. Nós também despejamos um número estimado de 180 milhões de toneladas de resíduos tóxicos na água do mar a cada ano. Isso é lamentável, uma vez que o oceano pode armazenar chaves para a compreensão de ecossistemas complexos, a cura para doenças e mais um monte de outras coisas que nós não vamos nem ter a oportunidade de saber o que são.
As profundezas do oceano são poderosas o suficiente para destruir o nosso corpo, por conta da pressão absurda da água. Ainda assim, criaturas prosperam ali – então calcule o que ainda não sabemos.

4. A ação da gravidade não é a mesma em todos os lugares do mundo

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Se você achava que a gravidade era a mesma em todo o mundo, que bom que está lendo esse artigo até aqui, porque não é verdade. A taxa de gravidade varia ao longo da superfície terrestre. Por exemplo, a área da Baía de Hudson, no Canadá, tem uma força gravitacional mais fraca do que a maioria dos lugares na Terra. A mudança é tão minúscula que você nunca seria capaz de senti-la, mas a tecnologia moderna pode detectá-la.
E por que isso acontece?
Nós só temos teorias sobre a causa dessa variação. A mais comum aponta para a Idade do Gelo. Quando o gelo que dominava a terra derreteu, ele deixou uma marca tão forte que acabou afetando a gravidade em um grau leve. Esta camada de gelo cobria a maior parte do Canadá e parte da América do Norte e teria exercido um peso maior em algumas áreas. A mesma coisa aconteceu no Pólo Sul.
O derretimento do gelo nos últimos anos tem causado uma mudança definitiva na força gravitacional local. A distribuição e densidade de terra, a atividade marítima, e os processos naturais podem ser os responsáveis por essa diferença na taxa de gravidade. Um terremoto no Japão levou a uma mudança rapidamente detectada em 2011, mas, como falamos, ninguém pode de fato senti-la.

3. Última Pangea

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Pangea, nome dado ao supercontinente com todos os sete continentes modernos formando uma única terra, existia há 250 milhões de anos. E a previsão é que, daqui a outros 250 milhões de anos no futuro, uma nova Pangea irá se formar, mas com uma estrutura muito diferente da Pangea do passado. É impossível saber exatamente em que direção as placas tectônicas se movem, mas podemos prever o que vai acontecer a partir da observação dos movimentos que estão ocorrendo agora.
Com base nessas informações, os cientistas preveem que a Califórnia irá colidir com o Alasca. A maior parte do Mediterrâneo é, na verdade, parte da placa tectônica africana que foi avançando para o norte durante milhões de anos. A África vai se fundir com a Europa e criar uma cadeia de montanhas gigantescas.
Mas quanto tempo essa transformação vai levar?
Digamos assim que você não precisa perder o sono. Os geólogos estimam que a formação desse supercontinente na Terra ocorra ciclicamente, em um intervalo de 500 a 700.000.000 de anos, e nós estamos no meio desse ciclo agora. E como as placas tectônicas se movem em um ritmo ligeiramente mais lento do que uma unha crescendo… Parece que vai levar um bom tempo até as terras se juntarem novamente.

2. O Polo Norte e o Polo Sul mudaram de lugar

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A “mudança” magnética dos polos Norte e Sul é um ciclo natural. Isso já aconteceu inúmeras vezes no passado, e vai continuar acontecendo no futuro. Rochas vulcânicas revelam que a última alteração ocorreu 780.000 anos atrás. Isso significa que a próxima mudança está perto de acontecer.
O campo magnético que existe ao redor da Terra nos protege de uma radiação extrema. Mas ele vem mudando mais rápido do que o previsto, e está enfraquecendo em algumas áreas e ficando mais forte em outras. Isso porque o campo é afetado pelo movimento de núcleo exterior da Terra. Menos movimento provoca uma diminuição na força do campo magnético, enquanto mais movimento provoca um aumento da resistência para a área correspondente. E uma atividade incomum recentemente registrada pode significar que o processo de troca dos polos está já está acontecendo.

1. A Terra é absurdamente pequena

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Não é nenhum segredo que a Terra é menor do que o sol, mas o contraste chega a ser ultrajante. Cerca de 109 Terras seriam necessárias para cobrir a face do sol. No entanto, ao mesmo tempo que isso pode ser um número grande, não é nada em comparação com os cerca de 1,3 milhões de Terras que poderiam caber dentro do nosso sol como um todo. Isto apenas considerando o volume e não a forma.
O sol contém cerca de 333 mil vezes a massa da Terra e é responsável por 99,8% da massa do nosso sistema solar inteiro. Não é à toa que dizem que o sol é para todos.
Mas ele não é a maior coisa que existe no universo. A supergigante vermelha Betelgeuse, por exemplo, é cerca de 500 vezes maior do que o nosso sol. Agora, compare isso com o tamanho da Terra e, de repente, parece que somos insignificantemente pequenos, não?[Listverse]

Fonte: hypescience.com

"Se não existe vida fora da Terra, então o universo é um grande desperdício de espaço."
 - Carl Sagan -

terça-feira, 11 de junho de 2019

Terra vista do alto: erupções vulcânicas espetaculares


As erupções vulcânicas são um dos fenômenos naturais mais poderosos do planeta. Aterrorizante em sua ferocidade, eles têm o poder de acabar com civilizações e moldar paisagens. Mas eles também podem ser uma coisa de beleza, especialmente quando vistos da segurança do espaço.

Vulcão Kilauea, Havai, (agosto 2016)
Está ativo de forma quase ininterrupta desde 1983. O seu fluxo de lava escorre para o Oceano Pacífico, e é assim que as ilhas do arquipélago norte-americano são formadas e crescem continuamente.
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© euronews.

Pico Sarychev, Rússia (junho de 2009)
O pico de Sarychev, na cadeia das Ilhas Kuril, perto do Japão, é um dos vulcões mais ativos da região. Localizado na ilha de Matua, foi capturado em câmera no começo da erupção pelos astronautas na Estação Espacial Internacional em 2009. Foi a primeira vez que o vulcão entrou em erupção desde 1989.
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© NASA / REX / Shutterstock

Vulcão Chaitén, Chile (maio de 2008)
Localizado no Chile, o vulcão Chaitén entrou em erupção pela primeira vez desde 1640, quando começou a expelir cinzas e lava em maio de 2008. A erupção continuou em junho, poluindo o suprimento de água, revestindo de cinzas as cidades próximas e lançando uma nuvem de cinzas na atmosfera que cobriria uma área que abrange o Chile, a Argentina e uma parte do Atlântico.
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© Jesse Allen / NASA / GSFC / METI / REX / Shutterstock

Vulcão Manam, Papua Nova Guiné (junho de 2010)
Localizada a 13 km da costa norte da Nova Guiné , Manam é o vulcão mais ativo do país. Este pico é na verdade apenas a ponta de um vulcão ainda maior que está sob a água, e é tão poderoso que seu fluxo de lava às vezes chega ao continente.
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© Jesse Allen / REX / Shutterstock

Tavurvur Cone, New Britain Island, Papua Nova Guiné (agosto de 2013)
Outro dos vulcões ativos da Papua Nova Guiné, a erupção de Tavurvur em 2013 expeliu cinzas a mais de 18.300 metros (60.000 pés) no ar. Isso não era nada comparado à sua erupção anterior, em 1994, na qual os fluxos de lava pesada haviam varrido a cidade vizinha de Rabaul.
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© Jesse Allen / Robert Simmon / NASA / REX / Shutterstock

Vulcão Eyjafjallajokull, Islândia (abril de 2010)
Ash derramou-se do vulcão Eyjafjallajokull quando entrou em erupção em 2010, subindo mais de 6 km para o céu. A nuvem de cinzas lançou uma sombra sobre a Europa, interrompendo as viagens aéreas, particularmente no Reino Unido, onde os vôos foram suspensos por mais de cinco dias devido ao temor de que as cinzas na atmosfera interferissem na aeronave.
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© NASA / GSFC / Jeff Schmaltz / MODIS / REX / Shutterstock

Monte Etna, Itália (julho de 2001)
Um dos vulcões mais ativos do mundo, o Monte Etna está sempre em constante estado de erupção. Localizado na costa da Sicília, o impacto do vulcão pode ser traçado ao longo da história antiga. De fato, na mitologia grega a lenda diz que o monstro mortal Typhon foi preso sob a montanha por Zeus depois de tentar usurpar o poder do Deus.
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© REX / Shutterstock

Monte Etna, Itália (outubro de 2002)
Com o nome da palavra grega "aitho", que significa "eu queimo". Em 2002, quando a lava derramou do pico de 3.315 metros de altura durante uma erupção. A erupção e seus terremotos associados forçaram mais de 1.000 pessoas a serem evacuadas de suas casas.
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Vulcão Nabro, Eritréia, África (junho de 2011)
Um dos benefícios de ver vulcões do espaço é que os cientistas conseguem empregar todos os tipos de dispositivos para medir seu impacto monumental. Isso pode ser visto nesta foto do vulcão Nabro na África , que mostra superfícies quentes usando a cor vermelha. O resultado final é, como você pode imaginar, muito quente.
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© NASA Earth Observatory / REX / Shutterstock

Vulcão Grimsvotn, Islândia (mai 2011)
Apesar de sua posição como o vulcão mais ativo da Islândia, muitas das erupções de Grimsvotn não são realmente vistas, já que muitas delas estão localizadas sob milhares de toneladas de gelo glacial. Isso não foi verdade em 2011, no entanto, quando Grimsvotn expeliu cinzas mais de 20 km (12 milhas) no ar, aterrando vôos em toda a Europa no processo. Foi a maior erupção do vulcão em mais de um século.
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© Modis / REX / Shutterstock

Pico Sarychev, Rússia (junho de 2009)
A área dentro e ao redor do Japão é uma das regiões mais vulcânicas do mundo, uma área geologicamente instável que abriga mais de 110 vulcões ativos. Localizado em uma ilha de propriedade russa, o Sarychev Peak é um dos mais novos funis de lava da região e entrou em erupção em 2009 pela primeira vez em 20 anos.
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Vulcão Shinmoe-dake, Japão (janeiro de 2011)
Localizado na ilha de Kyushu, no Japão, o vulcão Shinmoe-dake tem aparecido regularmente em filmes como o sucesso de 1967 de James Bond, You Only Live Twice. Sua história fugaz com a tela de prata é em parte devido à beleza natural da área, que foi destruída em 2011, quando entrou em erupção pela primeira vez em seis anos.
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© Jeff Schmaltz / MODIS / NASA-GSFC / REX / Shutterstock

Vulcão Sakurajima, Japão (agosto de 2013)
Você pode não ter ouvido falar do vulcão Sakurajima, no Japão, mas apesar de sua relativa obscuridade, é de fato um dos vulcões mais ativos do mundo. De fato, esse pico entra em erupção a cada dois dias, embora os eventos raramente façam qualquer coisa sobre o que escrever. Foi uma história diferente em 2013, no entanto, quando o vulcão explodiu seu topo, expelindo cinzas mais de 5 km (3 milhas) para o céu.
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© NASA / Jesse Allen / Robert Simmon / REX / Shutterstock

Vulcão Pavlof, Alasca, EUA (maio de 2013)
Todos os dias, milhares de passageiros de avião sobrevoam o Monte Pavlof, no Alasca, sem perceber o feroz vulcão que se encontra abaixo deles. Na verdade, a sua localização no coração de um dos espaços comerciais e de passageiros mais movimentados do mundo é uma das razões pelas quais este vulcão é monitorado de perto pelo governo dos EUA. O outro é o fato de ser um dos mais ativos do país, tendo entrado em erupção 24 vezes no século passado.
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Vulcão Klyuchevskaya, Rússia (Julho de 2007)
O vulcão Klyuchevskaya faz parte do chamado “Anel de Fogo” do Pacífico, uma área em forma de ferradura no fundo do oceano que abriga mais de 452 vulcões - 75% do total do planeta. Formada há mais de 6.000 anos, a Klyuchevskaya entrou em erupção em 2007, atirando cinzas tão longe na atmosfera que foi encontrada em lugares tão distantes quanto o Alasca.
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Vulcão Nyiragongo, República Democrática do Congo (agosto de 2013)
Nyiragongo foi descrito como o vulcão mais perigoso do planeta. Não é por causa de seu tamanho ou a velocidade de suas erupções, mas sim sua lava. Você vê, lava tradicional é lenta, atingindo velocidades máximas de 10 km / h (6,2 mph). Isso significa que a pessoa comum geralmente pode ultrapassá-lo. A lava que jorra do Nyiragongo, por outro lado, é muito menos viscosa e pode atingir velocidades devastadoras de até 97 km / h (60 mph).
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© Jesse Allen / Robert Simmon / NASA / REX / Shutterstock

Vulcão Puyehue-Cordón Caulle, Chile (Junho de 2011)
Erupções são eventos poderosos que causam devastação e perturbação na vida das pessoas, mas os vulcões também têm um papel a desempenhar em nosso estilo de vida moderno. O vulcão Puyehue-Cordón Caulle, no Chile, é um exemplo perfeito. Não só o vulcão ajudou a formar a terra em que os residentes próximos vivem, mas também ajuda a alimentar a energia geotérmica que alimenta a área.
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© NASA / GSFC / Jeff Schmaltz / MODIS / REX / Shutterstock

Pico Sarychev, Rússia (junho de 2009)
Quando entrou em erupção, em 2009, as cinzas e o vapor de Sarychev foram tão fortes que, na verdade, perfuraram um buraco na densa cobertura de nuvens. Essa foi uma boa notícia para os astronautas da Estação Espacial Internacional, que foram presentados com um espetáculo absoluto e fotografaram o evento para todos nós desfrutarmos.
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Vulcão Chikurachki, Ilha Paramushir (Maio de 2003)
Embora seja um dos menores vulcões da região, Chikurachki ainda é um dos mais ativos. Embora as erupções sejam comuns, ela mostrou sua força total em 2003 quando atirou cinzas a mais de 8 km (5 milhas) no céu e ao longo de uma distância de 250 km (155 milhas).
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Vulcão Kliuchevskoi, Rússia (setembro de 1994)
A  erupção chegou a 18,3 km acima do nível do mar, com ventos que transportaram as cinzas 1030.0 km a sudeste do vulcão.
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Fonte: MSN

“A natureza dá shows em forma de vulcão.” – Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Marchas vão encantar nos Santos Populares em Lisboa


Durante um mês, a cidade enche-se de cor e manjericos, festas típicas e arraiais, música em cada esquina, sardinhas, bebida fresca ...

É tempo de receber as Festas de Lisboa de braços abertos e pernas prontas para bailar. A verdade é que não faltam arraiais para beber, comer e dançar.
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As principais são as Festas de Lisboa, de 12 para 13 de junho, dia de Santo Antônio, e as do Porto, na noite de 23 para 24 de junho, quando se celebra o São João.
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As Marchas Populares de Lisboa remontam a 1932, sendo uma das mais antigas e crescentes tradições da cidade de Lisboa (às marchas, "juntaram-se" em 1958, os Casamentos de Santo Antônio). Porém, em Lisboa já se realizavam marchas desde o século XVIII.
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Os arraiais, no mês de junho, são reconhecidos pela música popular, pelo cheiro a sardinha e a manjerico. Vive-se um ambiente de festa nos recantos de Lisboa.
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Sua decoração nota-se ao longe devido às várias fitas coloridas e luzes escolhidas.
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Para muitos, os santos populares são sinônimo de marchas. São uma tradição cheia de sucesso e longevidade, para a qual trabalham ensaiadores, costureiros, figurinistas e marchantes.
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Em Lisboa as marchas populares de cada bairro desfilam pela Avenida da Liberdade, enchendo enchendo-a com centenas de figurantes, música, colorido e muito público.
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No Porto, no São João a festa é idêntica em cor e alegria ao longo dos bairros mais tradicionais, como Miragaia, Fontainhas, Ribeira, Massarelos e outros.
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A 29 de junho comemora-se ainda o São Pedro, também com festas populares em várias localidades do país, como Sintra que está na lista do Patrimônio Mundial.
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Nas festas é também de tradição saltar a fogueira e oferecer à namorada ou namorado aromáticos vasos de manjerico, onde se colocam quadras, muitas vezes falando de amor.
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O manjerico é conhecido como a “erva dos namorados” porque, segundo uma velha tradição, os rapazes davam pequenos manjericos, em vasos, às namoradas, por altura do Santo António, o Santo casamenteiro. Esta oferta funcionava, em tempos, praticamente como um compromisso tão forte como um pedido de casamento.
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“Ai! Vai Lisboa… Com as marchas populares” - António Miranda -

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Estas famosas não se suportam


O mundo do espetáculo não é apenas glamour e fama. Nos últimos anos foi possível assistir ao aparecimento de diversas rivalidades, que chegaram mesmo a contar com trocas de palavras mais acesas. Recentemente, Lindsay Lohan criticou o look de Zendaya, usado na última Met Gala, referindo que Claire Danes já tinha apresentado aquele visual na edição de 2016. No entanto, esta não foi a primeira ocasião em que duas famosas mostraram alguma rivalidade.

Naya Rivera vs Lea Michele
Em 'Sorry Not Sorry', livro de memórias de Rivera, lançado em 2016, a atriz revela que durante as gravações da sexta temporada de 'Glee' as duas atrizes já não falavam. "Lea não gostava de partilhar a luz da ribalta", escreveu Rivera. "Ela estava mais sensível e parecia culpar-me por tudo o que acontecia de errado".
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Lindsay Lohan vs Zendaya
Zendaya surgiu vestida de princesa da Disney, mas Lohan, 10 anos mais velha, não ficou impressionada. Lohan publicou uma fotografia no Instagram, referindo que Claire Danes já tinha usado aquele vestido antes e que era impossível alguém conseguir ficar melhor.
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Lindsay Lohan vs America Ferrera
Quando foi escolhida para participar em 'Betty Feia', Lohan acabou por ser despedida mais rápido do que muitos esperavam. Lohan acabou por criar problemas nas gravações, onde alegadamente fumava e tinha um camarim desarrumado. Outras fontes referem que Ferrera tratava mal a atriz, uma vez que não gostava dela, tendo feito com que esta fosse despedida depois de apenas quatro episódios (Lohan deveria participar em seis).
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Cardi B vs Nicki Minaj
Há muito tempo que se falava desta rivalidade, mas as coisas aqueceram ainda mais durante a festa da Harper's Bazaar Fashion Week. Cardi B atirou um sapato na direção de Nicki Minaj, tendo sido escoltada pelos seguranças.
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Nicki Minaj vs Remy Ma
Minaj, que tinha desentendimentos com Ma há anos, tendo mesmo feito referências à rapper em algums canções, obteve resposta em 2017. Ma lançou um tema, 'Shether', que fazia algumas referências negativas a Minaj.
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Cardi B vs Azealia Banks
Outras duas rappers que não parecem entender-se são estas nova-iorquinas. Em 2017 Banks referiu-se a Cardi B como uma versão pobre de Nicki Minaj.
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Kelly Osbourne vs Christina Aguilera
Estas duas celebridades já trocaram algumas palavras mais amargas no passado. Osbourne referiu-se à música de Aguilera como "porcaria".
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Britney Spears vs Christina Aguilera
Aguilera parece estar habituada a alguns desentendimentos. Talvez isso esteja relacionado com a sua 'eterna' rivalidade com Britney Spears.
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Jennifer Lopez vs Mariah Carey
A zanga entre as duas artistas terá começado no início da década de 2000, quando depois de ser questionada sobre o que achava de Lopez, Carey referiu não a conhecer. Num episódio do 'The Wendy Williams Show,' J.Lo vingou-se, ao referir-se a Carey como "esquecida".
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Demi Lovato vs Mariah Carey
Em 2016, Demi Lovato utilizou as redes sociais para mostrar os seus pensamentos menos positivos sobre Mariah Carey.
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Mariah Carey vs Nicki Minaj
Carey também teve problemas dom Nicki Minaj quando as duas fizeram parte do júri de 'American Idol', na 12ª temporada do programa. Carey chegou a comparar a experiência com "ter de trabalhar diariamente no inferno com o demônio".
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Joan Rivers vs Oprah Winfrey
Em 1985, durante uma entrevista, Winfrey foi humilhada na sua primeira aparição na televisão nacional. Collins afirmou que Winfrey estava com excesso de peso.
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Sinéad O'Connor vs Miley Cyrus
Tudo começou com uma carta aberta de O'Connor dirigida a Miley Cyrus. Na carta, a veterana cantora afirmava que Cyrus tinha sido prostituída pela indústria da música. Como resposta, Cyrus utilizou o Twitter, em 2013, para gozar de forma cruel com a doença mental que O'Connor tinha.
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Paris Hilton vs Nicole Richie
As duas amigas já foram inseparáveis, tendo protagonizado o reality show 'The Simple Life'. No entanto, em determinado momento as duras estrelas simplesmente já não se suportavam. A amizade sofreu um forte revés quando o programa foi cancelado devido ao desentendimento entre as duas. Atualmente, apesar de já não estarem tão próximas, parece que os tempos de desentendimento ficaram para trás.
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Betty White vs Bea Arthur
É provável que esteja a perguntar quem seria capaz de ter uma disputa com Betty White.  Bem, parece que a resposta está precisamente na colega de White em 'Sarilhos com Elas'. Alegadamente, durante as gravações Bea Arthur era má para White. Esta acredita que a sua atitude positiva irritava a atriz.
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Kim Cattrall vs Sarah Jessica Parker
As duas estrelas de 'O Sexo e a Cidade' não se davam bem durante o período em que a série e os filmes foram gravados. Quando Parker enviou as condolência a Catrall, após a morte do irmão desta, a atriz mostrou que estava sem qualquer tolerância. "Não és da minha família nem és minha amiga. Pára de explorar a nossa tragédia só para restaurares a tua imagem", terá dito Cattrall.
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Taylor Swift vs Kim Kardashian West
Em 2016, Kim expôs Swift por alegadamente ser uma 'cobra', e partilhou imagens do marido, Kanye West, a falar com a cantora sobre o polêmico tema 'Famous'.
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Fonte: MSN

"A mediocridade é a arte de não ter inimigos." - Sofocleto -