Há muito que conhecer em Lisboa.
Pontos turísticos todos que cá vierem visitarão. Entretanto, para nós que aqui vivemos é a Lisboa de todos os dias.
Centro Comercial Amoreiras o primeiro grande espaço de comércio e serviços em área urbana de Portugal.
 |
| © R Limahl |
Foi inaugurado em 27 de setembro de 1985 pelo então Presidente da República, Ramalho Eanes, contando a festa com mais de 10 mil convidados.
 |
| © R Limahl |
Aqueduto das Águas Livres. É uma das mais notáveis obras de sempre da engenharia hidráulica.
 |
| © R Limahl |
A construção do Aqueduto das Águas Livres é decretada em 1731, pelo rei D. João V. A sua construção inicia-se em 1732, e termina em 1799.
 |
| © R Limahl |
Praça de Touros do Campo Pequeno, foi inaugurada em 1892 e classificada como Imóvel de Interesse Público em 1983.
 |
| © R Limahl |
É um recinto para corridas de touros, concertos musicais, feiras, exposições e outros eventos. Decorrem anualmente quatro corridas de touros na Primavera e Verão.
 |
| © R Limahl |
Praça Luís de Camões, coloquialmente Largo de Camões, localiza-se no Chiado. É um marco histórico da cidade de Lisboa. Nela está o monumento a Luís Vaz de Camões, autor de "Os Lusíadas", foi inaugurado em 1867. A estátua é de bronze e mede 4 metros de altura, está sobre um pedestal com 7,50m.
 |
| © Câmara Lisboa |
O número 22, 1º E, da Praça Luís de Camões foi por 104 anos o endereço do Consulado Geral do Brasil em Lisboa.
 |
| © R Limahl |
Rio Tejo. O mais extenso da Península Ibérica, nasce em Espanha e após um percurso de cerca de 1 007 km, desagua no oceano Atlântico, formando um estuário em Lisboa. Do estuário do Tejo partiram as naus e caravelas dos descobrimentos portugueses.
 |
| © R Limahl |
É atravessado por duas pontes: a mais antiga (inaugurada em 1966, então Ponte Salazar), uma das maiores pontes suspensas da Europa. A outra homenageia o navegante português mais importante, Vasco da Gama. Foi construída para a Exposição Universal 1998, tem 12,3 km.
 |
| © Creative Commons |
"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades." - Luís de Camões -
