quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Monte Everest: 30 curiosidades sobre esta montanha


O Monte Everest, surgiu durante o Pleistoceno, há 2,5 milhões de anos. A montanha é conhecida pelo clima imprevisível, fortes ventos e temperaturas extremamente baixas. Em maio de 2017 ocorreram 4 óbitos num único fim de semana. Foi a maior quantidade de óbitos, num espaço tão curto de tempo, desde a avalanche que deixou 18 mortos há dois anos na montanha mais alta do planeta, com 8.848 metros de altura.

Conheça aqui 30 fatos curiosos sobre o pico mais alto do mundo.

No topo

Já chegaram ao topo do Monte Everest mais de 5 mil alpinistas, incluindo um homem cego, uma pessoa de 70 anos e um jovem de 13 anos.
Elfandarilha
© Shutterstock

Os primeiros

Os primeiros alpinistas que oficialmente chegaram ao topo do Monte Everest foram Edmund Hillary e Tenzing Norgay no dia 29 de Maio de 1953.
Elfandarilha
© Shutterstock

Os filhos

Passados quase 50 anos desse feito, os filhos dos dois alpinistas pioneiros Peter Hillary e Janling Norgay também atingiram o pico a 25 de maio de 2002.
Elfandarilha
© Shutterstock

Nome

No Nepal, o Monte Everest é conhecido como Chomolungma, que significa ‘Deusa Mãe das Montanhas’.
Elfandarilha
© Shutterstock

Corpos

A montanha contém aproximadamente 200 corpos de pessoas mortas no caminho para o topo. Estes corpos são vistos como pontos de referência para os alpinistas.
Elfandarilha
© Shutterstock

O mais velho

Em 2013, um homem japonês chamado Yuichiro Miura, de 70 anos, tornou-se na pessoa mais velha a subir e descer o Monte Everest.
Elfandarilha
© Shutterstock

Lixo

Para além dos corpos mortos no caminho para o topo, estima-se também que o Monte Everest contenha cerca de 50 toneladas de lixo espalhadas pela montanha. O que faz desta montanha a mais suja do mundo.
Elfandarilha
© Shutterstock

Estimativas

Os registos históricos mostram que, por cada 100 pessoas que conseguem chegar ao pico da montanha, cerca de 4 morrem.
Elfandarilha
© Shutterstock

Custos

Escalar o Monte Everest poderá custar à volta de 30 mil a 60 mil dólares. Dependendo da agência de viagens que tratará da sua expedição.
Elfandarilha
© Shutterstock

Ciclista

Göran Kropp, um famoso ciclista sueco, aventurou-se na sua bicicleta e foi desde a Suécia até ao Monte Everest. Ele apenas desistiu de chegar ao todo a cerca de 91 metros do topo.
Elfandarilha
© Shutterstock

Crescimento

Vários cientistas têm vindo a observar que o Monte Everest cresce todos os anos, cerca de 4mm.
Elfandarilha
© Shutterstock

Internet

Se quiser subir o Monte Everest e publicar de imediato uma selfie, é possível. A montanha tem um serviço permanente de 3G até ao topo.
Elfandarilha
© Shutterstock

Parapente

Em 2011, dois homens chegaram ao topo da montanha e decidiram descer de parapente. Eles chegaram à vila em 42 minutos e conseguiram evitar a perigosa descida de 3 dias.
Elfandarilha
© Shutterstock

Recordes

Em maio deste ano, um alpinista espanhol chamado Kilian Jornet conseguiu escalar o Monte Everest em apenas 26 horas. Contudo, o recorde permanece ao italiano Hans Kammerlander que em 1996 atingiu o pico da montanha em 16 horas e 45 minutos sem qualquer tipo de oxigênio artificial.
Elfandarilha
© Shutterstock

Casamento

Já aconteceu muita coisa nesta montanha, inclusive um casamento. Em 2005, um casal nepalês, Moni Mule Pari e Pem Dorjee Sherpa, casaram-se no topo do Monte Everest.
Elfandarilha
© Shutterstock

Oxigênio

No cume do Monte Everest o oxigênio é três vezes menor do que aquele que existe ao nível do mar. É por isso que vários alpinistas utilizam oxigênio artificial para chegar ao topo.
Elfandarilha
© Shutterstock

Amputado

Em 2013, Arunima Sinha, de 26 anos, chegou topo do Monte Evereste, tendo apenas uma das pernas, consequência de um acidente de trem.
Elfandarilha
© Shutterstock

Pedra no topo

As pedras que estão na cume do Monte Evereste são calcário marinho, que se estima terem estado ao nível do mar há cerca de 450 milhões de anos.
Elfandarilha
© Shutterstock

Temperatura

A temperatura no cume do Monte Evereste varia entre -20ºC a -35ºC no verão.
Elfandarilha
© Shutterstock

Vento

Esta montanha é constantemente ‘atacada’ por grandes correntes de vento chamadas ‘jetstreams’ que podem atingir velocidades até aos 200 km/h.
Elfandarilha
© Shutterstock

Autorização

Consoante a rota de ascensão, os aventureiros que querem escalar o Monte Evereste precisam da autorização do governo Chinês ou do Governo Nepalês.
Elfandarilha
© Shutterstock

Os melhores meses

Os especialistas dizem que os melhores meses para escalar o Monte Evereste são abril e maio.
Elfandarilha
© Shutterstock

Descida

A maior parte das mortes nesta montanha acontece na descida.
Elfandarilha
© Shutterstock

A mais perigosa

Apesar da fama, o Monte Evereste não é a montanha mais perigosa do mundo. O K2 é muito mais perigoso, sendo que em cada 4 alpinistas que tentam chegar ao topo 1 morre.
Elfandarilha
© Shutterstock

Sherpas

Os guias desta montanha são chamados sherpas. São uma etnia da região montanhosa dos Himalaias e estão habituados às elevadas altitudes das montanhas.
Elfandarilha
© Shutterstock

Aranhas da montanha

Conhecidas como ‘saltadoras do Himalaia’, esta espécie de aranha esconde-se nas encostas do Everest e são praticamente os únicos animais que habitam permanentemente a uma altitude tão elevada.
Elfandarilha
© Shutterstock

Encolhendo

O ano de 2015 foi um ano atípico. Ninguém conseguiu chegar ao topo e ao mesmo tempo que cresce alguns milímetros, naquele ano, encolheu 2,5 cm devido a um terremoto no Nepal.
Elfandarilha
© Shutterstock

Os principais perigos

Nesta montanha, o principal perigo são as avalanches que podem acontecer várias vezes durante uma descida.
Elfandarilha
© Shutterstock

Visitantes

Anualmente, o Monte Everest recebe cerca de 60 mil turistas, sendo que cerca de 1,300 mil aventuram-se na escalada até ao topo.
Elfandarilha
© Shutterstock

Ano sem chegar ao topo

Pela primeira vez desde 1974, ninguém conseguiu escalar até ao topo do Monte Everest em 2015.
Elfandarilha
© Shutterstock

Fonte: MSN

“Montanhas não podem ser vencidas, exceto por caminhos sinuosos.” - GOETHE -