segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Quais atores e atrizes mataram mais pessoas em seus filmes?


Quando falamos de atores mais mortais na história do cinema de ação pode vir à mente atores do filme típicos, como Schwarzenegger, Chuck Norris ou Steven Seagal ... E sim, estão lá, mas nem se aproximam do ' top 3 '.

O portal Movies4Men, juntamente com os dados da IMDb , criou a lista atualizada dos 15 atores e atrizes mais mortíferos (neste caso, a atriz) do cinema.

Para isso, mais de 350 filmes foram revisados ​​e todas as mortes foram contadas, uma a uma. Incluindo os três filmes de 'Blade', onde Wesley Snipes não parou de matar vampiros? Sim também.

Os requisitos para entrar na lista são claros:  ter estrelado em pelo menos 10 filmes de ação, aventura e suspense que tenha luta, corpo a corpo ou usar armas em exposição.

Sem dúvida, a presença de Milla Jovovich pode ser surpresa para muitos, mas a atriz ucraniana tem um lugar importante na lista por causa de seu papel como Alice no filme 'Resident Evil'. A classificação completa é:

15. CHARLES BRONSON (443 mortes)
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14. VAN DAMME (457 mortes)
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13. CHUCK NORRIS (458 mortes)
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12. NICOLAS CAGE (563 mortes)
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11. WESLEY SNIPES (593 mortes)
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10. TOMISABURÔ WAKAYAMA (668 mortes)
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9. JASON STATHAM (718 mortes)
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8. STEVEN SEAGAL (720 mortes)
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7. SYLVESTER STALLONE (786 mortes)
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6. CHOW YUN-FAT (810 mortes)
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5. ARNOLD SCHWARZENEGGER (842 mortes)
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4. DOLPH LUNDGREN (919 mortes)
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3. JET LI (1076 mortes)
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2. MILLA JOVOVICH (1.296 mortes)
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1. YU WANG (2.477 mortes)
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Fonte: MSN

“Em filmes assassinatos são sempre muito limpos. Eu vou mostrar como é difícil e confuso matar um homem.”  - Alfred Hitchcock -

domingo, 16 de setembro de 2018

Conheça 16 entre os mais fascinantes animais pré-históricos!


O reino animal está repleto de espécies diferentes que habitam os mares, a terra e o céu. No passado, isso também acontecia e existiram determinadas espécies que foram extintas. Há milhões de anos, estas espécies habitavam o planeta e até eram 'donos' de alguns territórios.

Conheça animais pré-históricos que habitaram o planeta há milhões de anos!

Mamute
Estes animais extinguiram-se há 'apenas' 4500 anos atrás e habitavam em regiões de clima frio e temperado do planeta, segundo o site Newdinosaurs. Foram encontrados vários fósseis deste animal em países da Europa, norte da Ásia (principalmente Sibéria) e América do Norte, comprovando a vida desta espécie nestes locais. Estes animais, semelhante aos atuais elefantes, viveram até há última Era Glacial e também serviam de alimento para os homens que viveram no período Neolítico (Idade da Pedra Polida) .
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Smilodon
Esta espécie é também conhecida como dentes-de-sabre e viveu durante a época Pleistoceno. Segundo o site Newdinosaurs, este felino viveu entre os 2,5 milhões e os 10 mil anos atrás. É o representante dos felinos e acredita-se que surgiu na América do Norte e que se extinguiu na América do Sul. O animal é semelhante a um leopardo e possuía dentes grandes e característicos.
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Livyatan melvillei
Esta espécie semelhante a uma baleia é mais um animal misterioso que habitou o planeta há milhões de anos. Tal como indica o site Newdinosaurs viveu aproximadamente há 13 milhões de anos, durante o período Mioceno. Foram descobertos fósseis desta baleia pré-histórica no ano 2008, na atual região do Peru.
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Canis Dirus
Este lobo pré-histórico viveu no período Plistocénico e acredita-se ter sido extinto há 10 mil anos, tal como indica o site Prehistoric. Apesar de estar relacionado com o lobo-cinzento e também com o cão, o animal não é antepassado de nenhuma destas espécies.
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Gigantopithecus
Esta espécie de primata extinta, viveu no planeta aproximadamente entre os 6 milhões e os 200 mil anos atrás, tal como indica o site Newdinosaurs. Acredita-se que tenha vivido nas atuais regiões da China, Índia e Vietnã.
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Megatério
Este animal era uma preguiça gigantesca que viveu entre a era Miocena e a Era Moderna e entre os 10 milhões e os 10 mil anos atrás, segundo site Newdinosaurs. Era herbívoro e vivia na atual América do Norte. O animal tinha em média 4 metros de altura e pesava toneladas.
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Doedicurus clavicaudatus
Este animal foi um gliptodonte pré-histórico que viveu do Pleistoceno até à última idade do gelo, há 11 000 anos. Faz lembrar uma tartaruga devido à sua carapaça, mas também um tatu. Os fósseis deste animal foram encontrados no continente americano, mais concretamente na Argentina.
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Camelops
O antepassado dos camelos viveu desde o final do Plioceno até o final da Época do Pleistoceno (entre 3,6 milhões e 11,700 anos atrás), tal como indica o site Britannica. Tinha pernas longas e robustas, um pescoço comprido e provavelmente uma única bossa, à semelhança com os atuais dromedários. Acredita-se que o animal foi extinto na América do Norte.
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Procoptodon
Foi um gênero de marsupial semelhante aos cangurus atuais que viveu na Austrália na época do Pleistoceno, segundo os site Newdinosaurs. Era herbívoro, tinha em media 4,9 metros de altura e pesava cerca de 200 quilos.
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Hipparion
Este antepassado do cavalo que viveu aproximadamente entre os 20 milhões e o 2 milhões de anos atrás e residia em praticamente todos os continentes, segundo o site Newdinosaurs.
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Purgatorius
Este animal, semelhante a uma ratazana foi um mamífero pré-histórico que viveu há aproximadamente 65 milhões de anos, como indica o site Newdinosaurs. O animal vivia na atual América do Norte, era omnívoro e a sua casa eram as árvores, à semelhança dos primatas.
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Gliptodonte
Este mamífero atribuído como o antepassado dos tatús, residia na América do Norte. Acredita-se, segundo o artigo publicado no site Wilder, que estes gigantes tenham surgido no planeta há 35 milhões de anos.
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Titanoboa cerrejonensis
Esta espécie de serpente habitou no nosso planeta há milhões de anos depois da extinção dos dinossauros. Os investigadores estimam que esta cobra gigante podia medir até 14 metros de comprimento.
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Daeodon
Esta espécie de artiodáctilo gigante foi mais um que viveu no nosso planeta há milhões de anos. O seu aspecto faz lembrar uma espécie de cão, misturado com javali e boi. Segundo site Newdinosaurs, o animal viveu durante o período Mioceno e foi Edward Drinker Cope em 1878 que lhe deu o nome de Daeodon, que traduzido pode significar 'porco terrível'.
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Entelodonte
Este animal pré-histórico parece ser o antepassado dos porcos e viveu nas planícies da Eurásia no final do período Eoceno, há cerca de 30 milhões de anos. O animal é também conhecido como 'porco-do-inferno' provavelmente devido ao seu ar feroz.
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Paraceratherium
Este animal é também apelidado de 'rinoceronte-girafa' e é um dos maiores mamíferos terrestres que já existiram. Segundo o site Newsdinosaurs, a espécie pré-histórica viveu aproximadamente entre 33 a 23 milhões, durante o período Oligoceno.
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Fonte: MSN

"A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos." - Marcus Cícero -

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Você acredita em superstições? Conheça algumas surpreendentes


As superstições são tão antigas quanto a humanidade. São costumes seculares e, na maioria das vezes, sequer sabemos  como e as razões pelas quais existem. Muitas nascem de hábitos do passado que fazem sentido, mas cuja razão se perdeu ao longo do tempo.

Desde a antiguidade, os povos eram cheios de crenças ligadas a aspectos mágicos, identificando situações que dariam ou não sorte àqueles que seguissem determinadas práticas. O que chamamos de comportamento supersticioso nem sempre é comprovado e, muitas vezes, é lendário, ou seja, de tanto se acreditar que algo dá azar ou sorte, a tradição deu àquele número, objeto ou situação um caráter de favorecimento e crença.

Pisar em cocô de cachorro pode ser sinal de boa sorte na França, desde que seja com o pé esquerdo. Se pisar com o pé direito, se prepare para um perigo.
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No Vietnã acredita-se que comer bananas trás notas ruins na escola.
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Na China o número 4 é proibido: sua pronúncia se assemelha à da palavra "morte".
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Na Dinamarca é má sorte quebrar os pratos antes do Ano Novo. Ao longo do ano, os dinamarqueses guardam pratos apenas com o propósito de quebrá-los nas portas de amigos da família no dia do Ano Novo.
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Se na Grécia duas pessoas dizem a mesma coisa ao mesmo tempo, devem tocar imediatamente em algo ... Vermelho. Essa superstição é chamada de “piase kokkino”.
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Por que não é aconselhável assobiar em uma sala na Lituânia? Para não despertar os demônios.
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Em que país se um pássaro entra na casa, acredita-se que haverá um casamento? Indonésia.
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Nos EUA, especialmente no estado de Vermont, as janelas das casas construídas no século XIX são feitas obliquamente. Elas não deixam as bruxas entrarem.
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Na Itália, diz-se que quem quebra um espelho ... Sete anos de dificuldade nos ganhos.
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No Egito manusear uma tesoura sem cortar nada é um sinal de má sorte. E a crendice diz que deixar uma aberta é ainda pior! Entretanto, colocar um objeto desses embaixo do travesseiro evita pesadelos.
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Várias crenças “matam” as mães no Haiti: andar apenas com um sapato, andar ajoelhado, varrer o chão à noite e comer o topo de uma melancia. Que sina, hein?
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Se você tem amor à nádegas perfeitas, jamais se sente sobre um travesseiro na Malásia. Acredita-se que isso faz seu bumbum ser coberto por furúnculos, bolhas e feridas.
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Hoje em dia, as superstições são proibidas no Qatar. Porém, no passado, acreditava-se que as aranhas combatiam os incêndios domésticos, por isso você jamais poderia matá-las.
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"Evitar superstições é outra superstição."  -  Francis Bacon  -

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Como são os uniformes escolares em 15 países ao redor do mundo


Uniformes podem criar um senso de comunidade dentro de uma escola, mas definitivamente não usam-se uniformes em todo o mundo. Em alguns países, as escolas exigem uniformes que se conectam à cultura local, enquanto outras instituições mantêm várias iterações de saias plissadas, calças caqui e camisas de abotoar.

Kathmandu, no Nepal
Uma menina em um uniforme escolar joga no Bashantapur Durbar Square após sair da escola em Kathmandu.
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Navesh Chitrakar / Reuters


Londres, Reino Unido
Os alunos que usam chapéus como parte de sua farda da escola posam para uma foto de grupo fora do museu V & A, em Londres, Inglaterra.
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© John Downing/Getty Images

África do Sul
Crianças da escola cristã Rainbow-Hill, em Houghton em 2013,  à espera para cantar em homenagem ao ex-presidente sul-africano Nelson Mandela
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Houghton, África do Sul. Siphiwe Sibek/Reuters

Mogadíscio, Somália
Estudante somali caminha para assistir às aulas da Escola Primária e Secundária Bustaale em Mogadíscio.
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Ismail Taxta/Reuters

Ladakh, na Índia
Os monges jovens estão em sua escola dentro do mosteiro de Thiksey.
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Cathal McNaughton / Reuters

Maken, Serra Leoa
Kadidiatu Swaray, 18, (à esquerda) e sua amiga Mabinty Bangura, 15, chegam para a aula na escola particular Every Nation Academy, em Makeni.
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Finbarr O'Reilly/Reuters

Kazminskoye, Rússia
As crianças, usando lenços vermelhos, símbolo da Organização Pioneira, participam de uma cerimônia para a irecepção de 18 novos membros.
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Eduard Korniyenko / Reuters

Seul, Coreia do Sul
Alunos de um colégio comemoram em frente a um vestíbulo antes do início do aula.
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Kim Hong-Ji/Reuters

Kiev, Ucrânia
Estudantes em uniformes tradicionais cantam o hino nacional da Ucrânia enquanto participam de uma cerimônia do primeiro dia de aula em um liceu de cadetes em Kiev.
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Efrem Lukatsky / AP

Phnom Penh, Camboja
Os estudantes seguram flores de plástico e bandeiras cambojanas durante as celebrações que marcam o 62º aniversário da independência do país da França em 2015.
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Pring Samrang / Reuters

Sumatra do Norte, na Indonésia
Alunos do ensino médio uniformizados para celebrar o final dos exames nacionais de quatro dias em Medan.
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Roni Bintang/Reuters

Shenzhen, China
Os estudantes que moram em Shenzhen fazem fila para um ônibus escolar depois da escola em Hong Kong antes de cruzar a fronteira de volta à China continental.
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Bobby Yip / Reuters

Tóquio, Japão
As crianças japonesas da escola primária andam juntos ao sair da escola.
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Yuriko Nakao / Reuters

Thimbu, Butão
As crianças brincam durante o intervalo na escola primária Jigme Losel em Thimphu.
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Singye Wangchuk / Reuters

San Jose, Califórnia, USA
Dick Dryden (à esquerda), um acompanhante voluntário, procura calças de uniforme cáqui durante um evento de compras de volta às aulas "ChildSpree" em San Jose, Califórnia. O evento oferece a 100 crianças que precisam de ajuda econômica, US $ 100 cada para comprar roupas novas em preparação para o próximo ano letivo.
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Stephen Lam/Reuters

Fonte: MSN

"Tornámo-nos no homem do uniforme que usamos." - Napoleão Bonaparte -